O AVC (Acidente Vascular Cerebral) é a segunda principal causa de morte global, representando aproximadamente 11% das mortes. Recentemente, dados da Secretaria de Saúde de São Paulo indicam um aumento de 20,2% nos atendimentos por AVC no estado no primeiro semestre de 2023 em relação a 2022.
Este cenário destaca a importância da prevenção e tratamento do AVC como desafio constante à saúde pública. Existem dois tipos de AVC: isquêmico (80% dos casos) e hemorrágico (20%). O AVC isquêmico resulta da falta de fluxo sanguíneo, frequentemente causado por coágulos ou bloqueios arteriais, enquanto o AVC hemorrágico envolve o rompimento de um vaso sanguíneo.
Os AVCs são emergências médicas, demandando atenção imediata para minimizar danos cerebrais. Os sintomas variam, incluindo fraqueza, dificuldade de fala e desequilíbrio. Fatores de risco incluem hipertensão, diabetes, tabagismo, obesidade, histórico familiar e idade avançada.
O tratamento imediato pode envolver medicamentos para dissolver coágulos ou procedimentos cirúrgicos. A reabilitação, incluindo a Fisioterapia, é vital para a recuperação, visando melhorar a independência funcional e qualidade de vida. A Fisioterapia pós-AVC abrange avaliação, exercícios de mobilidade, treino de marcha, fortalecimento muscular e equilíbrio, adaptados às necessidades individuais de cada paciente.
